Dentre as diversas competências comportamentais exigidas no mercado de trabalho e nos relacionamentos a IE – Inteligência Emocional tem sido a “bola da vez”.
Se analisarmos o tumultuado cenário econômico e as pressões que sofemos no dia a dia de trabalho e de relacionamento pessoal vamos perceber que há momentos nos quais desejamos “largar tudo” e ir embora. É aí que entra a inteligência emocional.
De acordo com o site da SBIE – Sociedade Brasileira de inteligência Emocional, “uma das principais formas de desenvolver sua Inteligência Emocional é praticando a autopercepção. Perceba de que forma suas emoções se comportam ao longo do seu dia e, cada vez que detectar uma alteração positiva ou negativa, tente identificar o que aconteceu momentos antes da alteração. De preferência anote como você se sente e o que ocorreu.” Ou seja, nossas emoções são acionadas por gatilhos que podem ser internos ou externos.
Conforme Rodrigo Fonseca do SBIE sempre que não paramos para contar até 10 e pensar sobre qual seria a ação coerente para cada momento, acabamos deixando as emoções agirem, e se essas emoções não estiverem “calibradas” podemos ter comportamentos indesejáveis como: gritar com outra pessoa, responder de forma agressiva, ou agir de forma infantil.
Então é superimportante se conhecer, identificar o seu limite, ponderar sobre a melhor atitude e estar no comando das suas emoções. Ter uma visão positiva e otimista, além do bom humor, ajudará você a ser um profissional com IE.
Para saber mais sobre Inteligência Emocional visite o site da SBIE.